Projeto Terceirão 2010 - Escola Estadual de Ensino Médio João Bento da Costa - Um blog dinâmico destinado aos alunos da Escola JBC como um complemento educacional - "Você é o tanto quanto sabe, se for sábio é capaz de tudo - Obrigado pela visita!!!! Da direção: 3º Ano 4...



Fot's

Relatório... Atenção !!!

Written on 16:45:00 by Terceirão JBC

Olá, o relatório de Língua Portuguesa, deve ser entregue amanhã dia 31/03, Manuscrito, composto de 8 vídeos.

Vídeos Para Relatório

Written on 19:55:00 by Terceirão JBC

Oi gente, o relatório dos vídeos devem ser entregues até dia 30/05.. Segue os links onde vocês podem assistir...

http://terceiraojbc2010.blogspot.com/p/videos.html

http://joaobentodacosta.webs.com/apps/videos/channels/show/1418278-reda-

Sistema do Enem tem nova falha

Written on 17:33:00 by Terceirão JBC

Um problema técnico no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), registrado no domingo, fez com que estudantes não classificados para vagas em instituições federais de ensino superior aparecessem como convocados para matrícula. Alunos que viram seus nomes na lista de espera chegaram a procurar as instituições ontem e anteontem, mas não puderam preencher a vaga.


Os candidatos são selecionados por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujo processo vem enfrentando uma série de problemas desde o início das inscrições, em junho do ano passado. O Enem chegou a ser cancelado, em outubro, após o Estado avisar ao Ministério da Educação que a prova tinha vazado (mais informações nesta página).
No domingo, o MEC registrou um colapso no sistema que durou 20 minutos - entre as 14h e 14h20 - por causa de um "desalinhamento". O problema ocorreu após as mudanças efetuadas por um funcionário. O ministério não soube informar o número de alunos afetados.


De acordo com a assessoria da pasta, decisões judiciais determinaram a exclusão da lista de espera dos estudantes que estavam com pendências em suas matrículas, tais como documentos inválidos. Se eles continuassem na lista, as universidades e institutos federais não os matriculariam - daí a decisão de retirá-los.


Como as decisões judiciais são de primeira instância e cabe recurso, o MEC acredita que é possível haver outras modificações na lista de espera divulgada no domingo.


Hoje, a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari, fará um balanço do sistema e deve divulgar o número de alunos prejudicados.


Decepção. Pelo menos cinco alunos estiveram ontem no câmpus da Universidade Federal do ABC (UFABC) reclamando de terem sido retirados da lista. A história se repetiu em outras instituições federais, como a Universidade Federal Tecnológica do Paraná, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri.


Na Federal do Piauí, cinco candidatos também voltaram para casa depois de não conseguirem efetuar a matrícula. Alguns estavam com cópias das listas em que constavam seus nomes na relação de aprovados. "As pessoas entenderam que a instituição não teve culpa", disse a diretora de administração acadêmica da Federal do Piauí, Lourdes Nunes. Segundo ela, a universidade teve de acatar dois casos judiciais para a reserva de vagas.


"Foi horrível, nunca pensei que ia acontecer uma coisa dessas", afirma Mariana Cruz, de 21 anos, candidata a uma vaga de Farmácia na Unifesp. Segundo ela, o número de vagas caiu de 48 para 39. Mariana está em 40.º lugar. A redução repentina no número de vagas também assustou Victor Oliveira, de 18 anos, candidato ao curso de bacharel em Ciência e Tecnologia da UFABC. Ele ficou na 65.ª posição, mas o número de vagas caiu de 79 para 42. "Primeiro encontrei um "Parabéns" no site e, depois, um "Infelizmente você não foi aprovado"", conta.


Alguns pensam em recorrer à Justiça. É o caso de José Eduardo Martin, 18 anos, que viu as vagas de Medicina na Universidade Federal de Mato Grosso caírem de 24 para 11.


Este ano, só um exame

A edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de meio de ano foi suspensa pelo MEC. O ministro Fernando Haddad alegou falta de tempo para organizar a prova com segurança.


CRONOLOGIA


Os tropeços do processo


19 de julho de 2009

Baixo número de inscritos

O MEC previa 6 milhões, mas número ficou em 4,1 milhões.



23 de setembro de 2009

Local de prova distante

Candidatos são colocados em escolas a 50 km de casa.



1º de outubro de 2009

Cancelamento do exame

"Estado" denuncia vazamento do Enem e MEC cancela a prova. Os 4 milhões de inscritos são prejudicados e o prejuízo financeiro é de R$ 30 milhões.



7 de outubro de 2009

Instituições desistem

de usar nota do Enem

Com o adiamento da prova, USP, Unicamp e outras universidades desistem de usar o Enem, o que contribuiu para abstenção recorde (37,7%).



6 de dezembro 2009

Gabarito errado

Um gabarito trocado ficou no ar por horas no site do MEC.



29 de janeiro de 2010

Sisu estreia com falhas

Sistema online de seleção para instituições federais fica congestionado e muitos estudantes não conseguem se cadastrar no 1.º dia.



3 de fevereiro de 2010

Alunos com notas erradas

MEC corrige notas de 900 estudantes que estavam erradas por problemas de digitalização. Pelo menos três estudantes que não tiveram a nota divulgada ganharam liminares na Justiça para obter vaga.

Como Escrever Bem uma Redação

Written on 19:24:00 by Terceirão JBC

sobre Redação Por Paulo Sergio Rodrigues

Os grandes escritores possuem tal convívio e domínio da linguagem escrita como maneira de manifestação que não se preocupam mais em determinar as partes do texto que estão produzindo. A lógica da estruturação do texto vai determinando, simultaneamente, a distribuição das partes do texto, que deve conter começo, meio e fim.

O aluno, todavia, não possui muito domínio das palavras ou orações; portanto, torna-se fundamental um cuidado especial para compor a redação em partes fundamentais. Alguns professores costumam determinar em seus manuais de redação outra nomenclatura para as três partes vitais de um texto escrito. Ao invés de começo, meio e fim, elas recebem os nomes de introdução, desenvolvimento e conclusão ou, ainda, início, desenvolvimento e fecho. Todos esses nomes referem-se aos mesmos elementos. Parece-nos que irrelevante o nome que cada pessoa atribui. O importante é que as pessoas saibam que elas devem existir em sua redação.

Vejamos, sucintamente, cada uma delas.

A. INTRODUÇÃO (início, começo)



Podemos começar uma redação fazendo uma afirmação, uma declaração, uma descrição, uma pergunta, e de muitas outras maneiras. O que se deve guardar é que uma introdução serve para lançar o assunto, delimitar o assunto, chamar a atenção do leitor para o assunto que vamos desenvolver.

Uma introdução não deve ser muito longa para não desmotivar o leitor. Se a redação dever ter trinta linhas, aconselha-se a que o aluno use de quatro a seis para a parte introdutória.



DEFEITOS A EVITAR



I. Iniciar uma idéia geral, mas que não se relaciona com a segunda parte da redação.

II. Iniciar com digressões (o início dever ser curto).

III. Iniciar com as mesmas palavras do título.

IV. Iniciar aproveitando o título, com se este fosse um elemento d primeira frase.

V. Iniciar com chavões

Exemplos:

- Desde os primórdios da Antigüidade...

- Não é fácil a respeito de...

- Bem, eu acho que...

- Um dos problemas mais discutidos na atualidade...



B. DESENVOLVIMENTO (meio, corpo)



A parte substancial e decisória de uma redação é o seu desenvolvimento. É nela que o aluno tem a oportunidade de colocar um conteúdo razoável, lógico. Se o desenvolvimento da redação é sua parte mais importante, deverá ocupar o maior número de linhas. Supondo-se uma redação de trinta linhas, a redação deverá destinar de catorze (14) a dezoito (18) linhas para o corpo ou desenvolvimento da mesma.



DEFEITOS A EVITAR



I. Pormenores, divagações, repetições, exemplos excessivos de tal sorte a não sobrar espaço para a conclusão.



C. CONCLUSÃO (fecho, final)



Assim como a introdução, o fim deverá ocupar uma pequena parte do texto. Se a redação está planejada para trinta linhas, a parte da conclusão deve ter quatro a seis linhas.

Na conclusão, nossas idéias propõem uma solução. O ponto de vista do escritor, apesar de ter aparecido nas outras partes, adquire maior destaque na conclusão.

Se alguém introduz um assunto, desenvolve-o brilhantemente, mas não coloca uma conclusão: o leitor sentir-se-á perdido, estupefato.



DEFEITOS A EVITAR



I. Não finalizar (é o principal defeito)

II. Avisar que vai concluir, utilizando expressões como "Em resumo" ou "Concluindo"

Os 10 erros mais cometidos em Redação

Written on 19:03:00 by Terceirão JBC

Há alguns equívocos muito comuns em redações e, por este motivo, estão no patamar dos mais cometidos. Mas isso ocorre apenas por falta de conhecimento, portanto, uma vez informados, os estudantes não voltam a cometê-los.




Vejamos, então, os 10 erros mais cometidos em redação: (não estão por ordem de importância)



1. “Fazem dez anos que não vemos tantas mudanças”. O verbo “fazer” no sentido temporal, de tempo decorrido ou de fenômenos atmosféricos é impessoal, ou seja, fica no singular: Faz dez anos... Faz muito frio...



2. “Houveram muitas passeatas nesta semana em prol da igualdade racial.” O verbo haver acompanha o mesmo raciocínio do verbo “fazer”, citado acima. No sentido de existir ou na ideia de tempo decorrido, o verbo haver é impessoal: Houve muitas passeatas... Há tempos não o vejo... Havia algumas cadeiras disponíveis.



3. “Para mim escolher, preciso de um tempo.” Na dúvida verifique quem é o sujeito do verbo. No caso, o verbo “escolher” não tem sujeito, pois “mim” não pode ser! O certo seria o pronome “eu”: para eu escolher. A expressão “para mim” só funciona quando é objeto direto: Traga essa folha para mim. Dessa forma, sempre diga e escreva: Para eu fazer, para eu levar, para eu falar, pois o verbo precisa de um sujeito!



4. “Esse assunto fica entre eu e você!” Quando a preposição existe, neste caso “entre”, usa-se o pronome oblíquo. O correto é: entre mim e você ou entre mim e ti. Portanto, use pronome oblíquo tônico (mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, si, eles, elas) após preposição: falava sobre mim, faça por nós, entre mim e você não há problemas, falavam entre si.



5. “Há muito tempo atrás, comprei uma bicicleta.” O verbo “há” tem sentido de tempo passado, logo não há necessidade de adicionar “atrás”. Ou você escolhe um ou outro: Há muito tempo... Tempos atrás... Há dez anos... Dez anos atrás.



6. “Então, pegou ele pela gola.” Quando for necessário que um pronome seja objeto direto (pegou algo: ele), nunca coloque pronome pessoal, opte pelo caso oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes): Pegou-o, avisou-o, apresentei-a, levou-nos, ama-me, leva-nos.



7. Aonde você estava? “Aonde” indica ideia de movimento, enquanto “onde” refere-se somente a lugar. Portanto: Onde você estava? E Aonde nós vamos agora?



8. “A situação vinha de encontro ao que ele desejava.” Se é uma situação que a pessoa desejava, será: ao encontro de, expressão que designa favorecimento, estar de acordo. Já a locução “de encontro a” tem sentido de oposição, de choque: Ele foi de encontro ao poste.



9. “Esse ano vamos fazer diferente.” Se é o ano vigente, então use o pronome “este”, uma vez que indica proximidade: Esta sala de aula, esta semana está sendo ótima, este dia vai ser abençoado, este ano está sendo o melhor de todos, esta noite veremos estrelas.



10. O verbo “adequar” é defectivo, isso quer dizer que não é conjugado de todas as formas. Assim: Isso não se adéqua... Ele não se adéqua... Eu não me adéquo... são orações equivocadas. Outros verbos também passam por este tipo de problema, como: abolir, banir, colorir, demolir, feder, latir. O verbo adequar é correto e usado com mais frequência nos modos infinitivo (adequar) e particípio (adequado).





Por Sabrina Vilarinho

Graduada em Letras

Equipe Brasil Escola

Treinando um texto nota 10

Written on 16:22:00 by Terceirão JBC

Se a intenção é obter destaque por meio de uma boa argumentação, o que fazer para se preparar? Ler, ler, ler e escrever, escrever e escrever. "O hábito da leitura ajuda a desenvolver a escrita. Além disso, com a prática da redação, alguns padrões de textualidade são mais facilmente assimilados do que pelo professor a falar em sala de aula", enfatiza Marisa.



Para Soares Filho, a prova de redação é 50% leitura e 50% escrita. "Uma é conseqüência da outra. O primeiro passo para ter sucesso é ler o tema com muita atenção e, em seguida, posicionar sua opinião para definir o que será defendido".



Uma boa dica é ler editoriais, crônicas, artigos e textos assinados que emitam opinião sobre o tema que é retratado. Com isso, é possível criar uma bagagem de como e em que momentos é pertinente evidenciar as opiniões pessoais.



Outra dica valiosa é procurar ser autêntico. Na hora de escrever um texto sobre a legalização das drogas ou do aborto ninguém precisa "encarnar o revolucionário" para passar em um vestibular de uma universidade famosa por sua histórica política de contestação. A autenticidade do seu pensamento deve estar refletida em seu texto, nem mais, nem menos.



"Como professor, uma de minhas preocupações é esclarecer para os meus alunos que eles não devem fingir ser uma pessoa que não são na hora de escrever, pois assim, vão ter dificuldades em sustentar os argumentos, e fica muito fácil se contradizer, o que compromete a qualidade do texto", diz Maurício.



Por fim, a prova de redação serve para avaliar a capacidade do candidato de se comunicar por escrito, de fazer reflexão e de conseguir se expressar de maneira simples e coesa. Por isso é tão importante não ser superficial e mostrar uma visão crítica sobre o tema a ser discutido.

Direitos Humanos

Written on 20:31:00 by Terceirão JBC

Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos.

Todos temos direitos à vida, à liberdade e à segurança pessoal e social.

Todos temos direito de resguardar a casa, a família e a honra.

Todos temos direito ao trabalho digno e bem remunerado.

Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias.

Todos temos à saúde e assistência médica e hospitalar.

Todos temos direito à instrução, à escola, à arte e à cultura.

Todos temos direito ao amparo social na infância e na velhice.

Todos temos direito à organização popular, sindical e política.

Todos temos direito de eleger e ser eleito às funções de governo.

Todos temos direito à informação verdadeira e correta.

Todos temos direito de ir e vir, mudar de cidade, de Estado ou país.

Todos temos direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação.

Ninguém pode ser torturado ou linchado. Todos somos iguais perante a lei.

Ninguém pode ser arbitrariamente preso ou privado do direito de defesa.

Toda pessoa é inocente até que a justiça, baseada na lei, prove a contrário.

Todos temos liberdade de pensar, de nos manifestar, de nos reunir e de crer.

Todos temos direito ao amor e aos frutos do amor.

Todos temos o dever de respeitar e proteger os direitos da comunidade.

Todos temos o dever de lutar pela conquista e ampliação destes direitos.

Blog Novo!

Written on 22:32:00 by Terceirão JBC

Blog Novíssimo




Olá pessoal, Criei O Blog, para Nos Relacionarmos de uma maneira mais Bacana. Irei disponibilizar Todas as pesquisas que os professores nos mandam. Claro que preciso da ajuda de alguns, então quem estiver afim de me ajudar, na procura dos sites que contenham os temas que estamos à procura, como por exemplo os temas das nossas redações, ou até mesmo assuntos de prova bimestral, por favor me enviem no email t2_jbc@hotmail.com, ou no terceiraojbc@gmail.com.  Estarei aceitando dicas e sugestões para o blog.



Obrigado :)